CULTURA

CULTURA -
XXI Bienal Internacional de Arte de Cerveira arranca sábado em versões física e digital

Share on facebook
Share on twitter
Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

A Bienal Internacional de Arte de Cerveira está de regresso à vila minhota. Este festival de artes plásticas, o mais antigo da Península Ibérica – a primeira edição foi em 1978 – reúne 350 obras de artistas de 38 países. Além da ‘Vila das Artes’, o evento expande-se para várias cidades do Norte. Sob o tema ‘Diversidade-Investigação. O Complexo Espaço da Comunicação pela Arte’, pode ser acompanhado, gratuitamente, ao vivo ou sem sair de casa.

O evento, que começa já sábado, e decorre até ao final do ano, integra a exposição do concurso internacional e de artistas convidados, 11 projectos curatoriais, intervenções artísticas, conferências, conversas e visitas guiadas. Reforçando a internacionalização do evento, a Fundação Bienal de Arte de Cerveira apresenta-se em formato duplo. Pela primeira vez, há uma edição digital, que permitirá ao público a visita virtual à bienal.

A programação complementar é também transmitida nas redes sociais. Entrevistas em ateliers, intervenções artísticas e visitas guiadas são alguns dos conteúdos disponíveis.

“Esta XXI edição tem intrínseco o desafio de se sobrepor às restrições provocadas pelo novo coronavírus e, se a vertente presencial não puder vingar, colocaremos a Bienal a percorrer o mundo através de uma plataforma digital, permitindo visitas virtuais, contacto com artistas, críticos e curadores, envolvendo os públicos e os seus olhares atentos”, diz o presidente da Fundação Bienal de Arte de Cerveira, Fernando Nogueira.

Para além da integração de trabalhos no espaço público da ‘Vila das Artes’, e contribuindo para a descentralização cultural, o evento volta a expandir-se pelo Norte de Portugal, com exposições em Alfândega da Fé (Casa da Cultura Mestre José Rodrigues), Viana do Castelo (Galeria Noroeste – Fundação Caixa Agrícola do Noroeste), Vila Praia de Âncora (Centro Cultural de Vila Praia de Âncora) e Monção (Galeria de Arte do Cine Teatro João Verde).

Nas palavras do director artístico do evento, Cabral Pinto, “foi este o desafio feito aos artistas, num dos tempos mais difíceis da nossa existência colectiva, que irá permitir pela sua multiplicidade de propostas, proporcionar uma reflexão sobre a nossa cultura para uma melhor qualidade de vida pelo ‘conhecimento’, com os olhos postos num futuro cada vez mais tecnológico”.

Mais pormenores no site da Bienal.

Share on facebook
Partilhe este artigo no Facebook
Share on twitter
Twitter
COMENTÁRIOS
OUTRAS NOTÍCIAS