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JUSTIÇA -
Tribunal de Braga começou a julgar quatro pessoas por burla a uma casa de penhores

O Tribunal de Braga começou a julgar quatro pessoas, duas mulheres e um homem, de Braga, por burla qualificada a uma casa de penhores de Fafe, mas com loja em Braga, onde haviam penhorado sete peças em ouro no valor de 49 mil euros. Já a empregada do penhorista está acusada de abuso de confiança qualificada.

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OPINIÃO -
Colocando as pessoas no centro…

A transformação digital, big data, inteligência artificial, machine learning, experiências marcantes, superação das expetativas e emoções fortes continuam a ser preocupações, práticas e procedimentos cada vez mais utilizados na procura da satisfação das pessoas ainda em pandemia.

Nesta perspetiva, temos cada vez mais consumidores exigentes, ativos, socialmente responsáveis, atentos, informados, motivados na procura de soluções inovadoras e relevantes para o meio ambiente, utilizando as plataformas de comunicação, redes socias para partilhar as suas ideias e atitudes, podendo ser, simultaneamente, influenciadores digitais e relevantes para outros consumidores e para as suas marcas. 

A aceleração digital impulsionada pela pandemia reforçou o comercio digital, incorporando tecnologia e novas formas de comunicação e distribuição dos produtos e serviços, contribuindo para uma simplificação dos processos e uma mais rapidez na satisfação das necessidades e desejos dos consumidores.

Neste sentido, para novos problemas é fundamental criatividade, acrescentado VALOR, criando em conjunto, inovando, procurando novas e diferentes respostas, sempre com o propósito de colocar as pessoas no CENTRO de toda esta dialética.

Utilizando um conhecimento cada vez mais abrangente e complexo, conciliando inputs como: realidade virtual e aumentada, big data, internet of things rumo à empatia artificial, utilizando por exemplo, chatbots inteligentes e plataformas automatizadas numa comunicação interativa com o cliente e para o CLIENTE.

A utilização de ferramentas de análise e a sua conjugação com a inteligência emocional, tendo como objetivo a humanização, privilegiando da experiência, fortalecendo as habilidades digitais, as emoções, o envolvimento com as MARCAS procurando simultaneamente, uma vivência física e digital.

Neste mundo em mudança, numa dicotomia Local e Global cada vez mais exigente, mutável onde é fundamental compreender os comportamentos do consumidor, compreender os seus desejos, as suas “dores” procurando encontrar soluções novas, sustentáveis e equilibradas, tentando encontrar o equilíbrio nem sempre fácil, nem sempre possível, entre o desenvolvimento económico e o meio ambiente.

Hoje, como nunca, tem sido tão necessário colocar as PESSOAS ao centro e no CENTRO das decisões, agregando talento, desenvolvendo habilidades, competências, experiências, envolvendo-as nas ações de sensibilização, de criação, de partilha procurando caminhar juntos e com todos, para soluções capazes e impulsionar o equilíbrio entre as novas exigências do consumo humano, desenvolvimento económico, social e societários, na busca do bem-estar alinhado com o ecossistema e a sustentabilidade do planeta.

REGIÃO -
Palestra “Competências para o Futuro” com Carlos Oliveira na próxima terça-feira

Carlos Oliveira, presidente executivo da Fundação José Neves e membro do Conselho Europeu da Inovação realiza esta terça-feira, 8 de Junho, pelas 18h, a palestra “Competências para o Futuro”. O evento pode ser acompanhado no Facebook e YouTube “Alumni UMinho” e é organizado pelo Gabinete de Projectos Especiais da UMinho, no âmbito da sessão intermédia do Programa Mentorias UMinho.

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OPINIÃO -
A Rede Social de Amares está “doente”!

As Redes Sociais, enquanto  mecanismo político de apoio às populações foram criadas e implementadas entre no final dos anos 90 e o princípio do novo milénio, por Governos de matriz socialista.

No conceito, trata-se de um programa que incentiva agentes que atuam na área social a juntarem esforços, desde o setor público – Segurança Social, Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, a saúde, as escolas, etc. – ao privado – com IPSS, entre outras. O desafio é trabalharem em rede, para trabalhar situações de pobreza e exclusão e promover o desenvolvimento social local através de um intenso trabalho em parceria. O conceito em si é muito pertinente, pois já vão longe os tempos em que as instituições se afirmavam e produziam resultados apenas por si. 

Amares teve a felicidade de contar com excelentes executantes – técnicos e políticos – na implementação da sua Rede Social, tornando-a um modelo para a região. No caso, as dinâmicas de parceria geradas criaram melhores condições de trabalho para todos os intervenientes no território Amarense.

O custo das operações saiu beneficiado deste trabalho de parceria. As respostas beneficiaram dos melhores profissionais e as especialidades técnicas tornaram-se mais ajustadas dentro das organizações. As novas problemáticas sociais, contaram com a Rede como uma “teia” de intervenção social, com muito mais trabalho no terreno, apoiado por alguns agentes locais, nomeadamente as Juntas de Freguesia. Por outro lado, as Redes Sociais permitiram uma muito melhor e mais rápida capacidade de resposta e intervenção.

O problema é que muitas Redes Sociais se “municipalizaram”, tornando-se quase meros serviços das Câmaras Municipais, prescritoras de documentos e pareceres, perdendo-se o pensamento crítico, a discussão sobre a evolução das problemáticas, a apresentação de novas dificuldades, a avaliação dos recursos e equipamentos disponíveis… basicamente, perdeu-se todo o trabalho de Rede!

Outro grande problema desta tendência é que muitas Câmaras Municipais gerem as Redes Sociais como se fossem “suas”, instrumentalizam-nas, politizam-nas, quando o conceito de rede deve colocar todos os que a integram em pé de igualdade, num plano de discussão estritamente social, em função de um único interesse: os cidadãos.

A Rede Social de Amares foi perdendo esta orientação coletiva, que fez com que os parceiros, por já não verem o seu tempo rentabilizado nestes fóruns, se fossem afastando. A Rede Social de Amares e os seus núcleos de intervenção já pouco reúnem, não cumprem o seu calendário de reuniões e quando o fazem é porque surge algum pedido particular a precisar de um parecer. 

Ou seja, a Rede Social em Amares é hoje uma organização meramente reativa, que não se encontra, não planeia, não previne, o que faz com a política de equipamentos sociais seja uma “anarquia” e a gestão dos problemas sociais seja feita no improviso, ao telefone, ou às portas dos gabinetes.

Hoje a colaboração e cooperação entre organizações faz-se por brio das instituições que querem envolver-se assim e não por organização. A rentabilização de recursos, no sentido de todos canalizarem os seus esforços no local e no tempo certo é fundamental, mas só acontece amiúde por iniciativa das instituições que têm essa visão.

Uma Rede Social só estará viva, eficiente e assertiva na sua função, se for capaz de manter todos os parceiros motivados dentro do seu “ecossistema”. 

Subalternizados e usados em papéis convenientes vai sempre afasta-los e prejudicar a força viva do trabalho em rede.

OPINIÃO -
Vamos festejar o Dia Mundial da Criança com a CPCJ Amares

Opinião de Mário Paula

 

Vivemos o mês de junho, tradicionalmente um mês de boas recordações para nós, pelo clima mais quente e pelos festejos dos Santos Populares. Convido-nos a não celebrar apenas isto, este ano. Celebremos também algo que já todos vivemos e recordamos com saudade: a nossa infância e a bênção de um dia já termos sido “crianças”. Formalmente, o Dia Mundial da Criança é 1 de junho, contudo defendo que o devemos transportar para todos os dias. Só assim preservaremos os valores das crianças, reforçando a proteção e apoio ao desenvolvimento destas, defendendo os seus direitos fundamentais.

Felizmente, possuímos no nosso concelho uma instituição oficial não judiciária, que visa promover os direitos das crianças e jovens, e prevenir e evitar situações que possam afetar a segurança, a saúde, a formação, a educação e não menos importante, o desenvolvimento integral. É essencial desmistificar o papel da CPCJ como algo que só atua em casos maus. Esta atua numa ótica preventiva e de apoio às famílias, fazendo-se notar mais, naturalmente, em situação de perigo, acompanhando sempre a família no processo interventivo. 

Os princípios basilares para a intervenção da CPCJ passa acima de tudo por promover a privacidade dos intervenientes, a preservação do superior interesse da criança e a prevalência da família. A Comissão de proteção de crianças e jovens amarense é constituída por pessoas altamente formadas de todas as áreas técnicas especificas como profissionais da área da educação, da saúde, das forças de segurança, da associação de pais, do município, entre outros. 

Os direitos das nossas crianças são “infinitos”, mas traduzem-se em alguns como: a igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade; Alimentação, moradia e assistência médicas adequadas; Educação e cuidados para a criança, física ou mentalmente deficiente; Educação gratuita e lazer infantil; Ser protegido contra o abandono e a exploração do trabalho; crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade, justiça e acima de tudo amor.

Cabe-nos a todos nós, enquanto sociedade, estarmos atentos e promovermos os direitos das nossas crianças, pois, como referia Karl Mannheim, “O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade.”

Um excelente mês de junho a todos os leitores e “cuida-te, para cuidares de nós”.

EDIÇÃO IMPRESSA -
Obras no lar da Misericórdia de Amares arrancam no final do ano

A Santa Casa da Misericórdia de Amares vai avançar com a reabilitação total do edifício que actualmente alberga o lar, que «são cada vez mais urgentes» e cujo concurso público da obra deverá ser lançado durante o mês de Setembro. «Ainda este ano de 2021, arrancará essa intervenção de tão grande necessidade», disse ao jornal “O Amarense” o provedor da instituição, Álvaro Silva, numa entrevista à margem da última Assembleia-Geral.

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