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OPINIÃO -
Omnicalidade, uma presença para o futuro…

Podemos definir omnicanalidade como uma convergência das atividades físicas e digitais, utilizando a tecnologia, colocando sempre o consumidor no centro. Na prática é a interligação entre on e o offline, na medida em que o mais importante é proporcionar uma experiência, confortável, adequada e relevante para o cliente.

A ideia central é proporcionar a experiência de compra perfeita e em sintonia com a expetativa do cliente, estando onde o cliente deseja. Assim toda a ação da empresa deve estar alinhada com os desejos e motivações do cliente, através da loja, através dos eventos, experiência positiva no atendimento, estando simultaneamente no site, app, redes sociais, email, sms, whatsapp garantindo continuidade no percurso do cliente.

A recente crise pandémica veio acelerar a utilização de uma estratégia diversificada de comunicação e distribuição de muitas marcas, procurando responder de forma rápida e adequada aos desejos dos clientes, estando onde estes estão, nas redes sociais, nas aplicações, nos smartphones, através de conteúdos inspiradores, revelando as histórias das marcas, diversificando os canais, ouvindo, seguindo e interagindo com proximidade e acompanhando as tenências, gostos e desejos dos clientes.

Para criar uma experiência relevante para o cliente é fundamental, escutar, observar e compreender o cliente, através da identificação aspetos, benefícios e fatores de diferenciação com significado e concentrar todos os esforços para experimentar, utilizar e envolver os clientes, sendo simultaneamente, experiências com valor para os clientes.

Alguns dos desafios da implementação da omnicanalidade são: o alinhamento da empresa com uma visão de longo prazo investindo na tecnologia, sustentabilidade ambiental, gestão de stoks e logística e estratégia de marketing, sendo fundamental descobrir as reais necessidades dos clientes com criatividade e espírito crítico para captando a “essência” dos clientes, envolvendo-os numa estratégia de parceria continuada e para o futuro.

Algumas das formas de envolver os clientes passam por estar onde estão os clientes: seguindo o percurso do cliente, determinar as preferências e formas de comunicação, seja pelas redes sociais, loja física, email, chatbot ou outra plataforma qualquer, desenvolver uma uniformidade da informação, criar uma cultura orientada para a sua satisfação, com o propósito de agregar todas as ações e atividades para uma experiência relevante e positiva e construir relacionamentos duradoiros fazendo dos clientes, os principais fans, advogados e construtores da marca.

Assim, para implementar a omnicanalidade é fundamental escutar, observar e compreender as reais necessidades dos clientes, procurando alinhar e agregar todos os meios físicos e online, de forma unificada, para corresponder de forma coesa e continuada, colocando o cliente no centro, de toda a estratégia empresarial.

OPINIÃO -
Rui Rio – Sempre Portugal

Artigo de Edgar Cruz Gonçalves

 

É factual que Portugal nos últimos seis anos estagnou, regrediu na esmagadora maioria dos indicadores socioeconómicos, estagnação sentida de forma real na vida dos Portugueses.

No dia 30 de Janeiro teremos, todos nós, o dever e a responsabilidade de participar na Eleição da Assembleia da República, o direito de escolher o grupo de Deputados que representará o nosso distrito, o Primeiro-Ministro do nosso país, um novo Governo para Portugal.

As Eleições Legislativas de 2022 resultam, mais uma vez, da clara e repetida incapacidade que o aparelho Socialista demonstra quando os eleitores acreditam no Partido Socialista para governar Portugal, incompetência comprovada: 1995-2002 António Guterres – dissolução da AR em 2002; 2005-2011 José Sócrates – dissolução da AR em 2011; 2015-2021 António Costa – dissolução da AR em 2021. Comum aos fatídicos períodos: António Costa, Ministro em todos os ciclos de desgoverno.

É factual que António Costa, sobretudo durante os últimos seis anos, apenas priorizou um objectivo: manter o poder da máquina socialista, secundarizando o objectivo prioritário de um partido político, de um Primeiro-Ministro: o desenvolvimento do nosso país, a real felicidade do nosso Povo, todo o Povo.

Num exercício de memória, pergunto: qual das ministras/ministros de António Costa merece uma avaliação minimamente positiva sobre os seus resultados de trabalho? Sinceramente: ninguém, nenhum. Apenas conhecemos os nomes dos Ministros passados pela Administração Interna, pelas Finanças e pelas Infraestruturas, nunca os melhores resultados…preocupante a maioria dos Portugueses não saber, assumidamente como eu, o nome do Ministro da Agricultura ou do Ministro das Pescas? Porquê? Para António Costa apenas foi prioritário, a qualquer custo e entre infinitos casos, manter o poder da família socialista.

Confrontando o deserto de esperança oferecido por António Costa, o Partido de Francisco Sá Carneiro, mais uma vez, como fez em 2002, tentou fazer em 2004, e fez em 2011, disponibiliza-se para arregaçar mangas e voltar a tentar conquistar a felicidade de todos os Portugueses, com todos os Portugueses e sem pedir algo em troca, efectivando um país mais rico, mais igualitário, mais eficaz, mais justo, muito mais feliz.

Rui Rio é, indiscutivelmente e comprovadamente, o garante para a concretização da árdua e urgente missão que todos nós teremos nos próximos tempos: conseguir um país onde os nossos filhos, os nossos netos, os nossos avós e os nossos pais possam ser verdadeiramente felizes: com educação, com saúde, com justiça, com oportunidades.

Temos a oportunidade de eleger Rui Rio como próximo Primeiro-Ministro de Portugal, o Líder que não sabe ser tacticista, que não sabe o que é carisma, não sabe o que é habilidade política, não sabe agradar às elites, não sabe ser o animal feroz….Rui Rio não sabe ser tudo aquilo que afundou Portugal num pântano.

Dramaticamente real, entre a espada e a parede, as actuais gerações terão, na eleição de Janeiro, o peso da responsabilidade de decidir o futuro dos Seus, última possibilidade para concretizar, de uma vez por todas, uma real e efectiva mudança em Portugal.

Rui Rio sempre foi coerente, priorizando o seu objectivo: Portugal, Primeiro Portugal.

É factual que Rui Rio é sério, leal, convicto, verdadeiro, credível, e sobretudo: corajoso, capaz de conseguir a missão… Primeiro Portugal, Sempre Portugal.