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AMARES -
Misericórdia de Amares abre agendamento para exames complementares de diagnóstico

O Centro Médico Dona Filomena, valência da Santa Casa da Misericórdia de Amares, disponibiliza, a partir desta segunda-feira, que os utentes possam agendar os seus exames completares de diagnóstico (RX, Ecografia, Ressonância Magnéticas, TAC, entre outros) de uma forma «mais cómoda e rápida», por P1 (SNS), seguros ou particular. Os exames são realizados nas instalações do Unilabs Braga, parceiro da Santa Casa da Misericórdia de Amares.

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Desporto. Atiradores de Terras de Bouro conquistam sete pódios

Os atiradores de Terras de Bouro estiveram em destaque em mais uma prova do circuito Interclubes de tiros ao prato. Desta vez a equipa de Tiro Desportivo de Terras de Bouro deslocou-se, no domingo, ao Clube do Alto Tâmega, em Penafiel, tendo subido ao pódio com vários atiradores.

Entre eles,  realça-se  a estreia da atleta Maria Helena Faria, que não deixou seus créditos por mãos alheias, superada apenas por Maria Inês Barros, vencedora do Campeonato da Europa em 2021, atleta da seleção nacional feminina, bem assim como a prestação de António Afonso Caniço que conseguiu, pela primeira vez, um lugar no pódio, ao conquistar o bronze, na 3ª categoria de seniores.

Colectivamente, os atiradores de Terras de Bouro ficaram na segunda posição, a dois pratos da equipa de Bragança, primeira classificada na competição.

 

Resultados dos atiradores de Terras de Bouro.
João Carlos Costa (1. Classificado da geral)
Vítor Taveira (3.º lugar)
José Carlos Costa (1.º lugar, em sub-25)
António Afonso Caniço (3º classificado, em seniores, 3ª categoria)
João Moreira Barbosa (3º , em masters, 1ª categoria)
José Pires Freitas (1º classificado, em masters,3ª categoria)
Maria Helena Faria (2ª classificada, em ladies).

As classificações podem ser consultadas aqui:

OPINIÃO -
Planeamento de emergência em Proteção Civil

Artigo de João Ferreira

 

Sabe o que é um plano? Com certeza que sabe, constantemente de forma natural já delineou um. Programar uma ida a um lugar, o que precisa para chegar a esse lugar, o tempo que demorará com e sem imprevistos, qual o melhor ou mais rápido percurso, mas sobretudo, qual a melhor estratégia para não correr riscos. A todo este processo chama-se planeamento.

Como funciona o planeamento em emergência de Proteção Civil e qual a estrutura de um Plano?

Bem, antes de mais os planos de emergência quanto ao seu âmbito ou extensão territorial podem ser Nacional, Regional, Distrital, Municipal e quanto à sua finalidade podem ser Gerais ou Especiais. Os planos especiais podem abranger áreas homogéneas de risco de extensão supra municipal (entre municípios) ou supra distrital (entre distritos).

Assim, planeamento é um processo que engloba análise, organização, planificação e coordenação dos recursos disponíveis para as fases de mitigação/ preparação/ resposta/ recuperação de situações de emergência grave na comunidade local.

Os planos de emergência de proteção civil são, assim, documentos desenvolvidos com o intuito de organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações necessárias à resposta. Como tal, deverão permitir antecipar os cenários suscetíveis de desencadear um acidente grave ou catástrofe, definindo, de modo inequívoco, a estrutura organizacional e os procedimentos para preparação e aumento da capacidade de resposta à emergência.(Fonte:ANEPC)

Tipicamente a sua concepção divide-se em quatro etapas cíclicas: Elaboração, Aprovação, Validação e Revisão

Os planos de emergência devem ser estruturados em três partes: Parte I – Enquadramento, Parte II – Execução e Parte III – Inventários, Modelos e Listagens. 

Usemos como exemplo e a uma escala local o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil (PMEPC). Este é elaborado pela câmara municipal, carece de dois pareceres positivos, um da Comissão Municipal de Proteção Civil e um outro da ANEPC, sendo positivos passa para a etapa de apreciação e aprovação efectuada pela Assembleia Municipal. A terceira etapa (validação) passa por realizar exercícios com uma periodicidade máxima de dois anos, por fim e de forma cíclica a revisão deverá ser realizada no prazo máximo de 5 anos, podendo ser excepção este período relativamente aos planos especiais.

Sabia que pode fazer parte deste processo? A elaboração dos planos de emergência de proteção civil inclui uma fase de consulta pública das suas componentes não reservados e no final da consulta pública, a entidade responsável pela elaboração do plano deverá integrar no plano as observações pertinentes apresentadas, bem como elaborar e submeter à comissão de proteção civil territorialmente competente um relatório da consulta pública no qual se explicite o período durante o qual a mesma decorreu, os meios utilizados, os contributos recolhidos e a sua incorporação no plano.

Após a aprovação, compete à entidade responsável pela elaboração do plano assegurar a correspondente disponibilização pública, nomeadamente no respetivo sítio da internet assim como a ANEPC disponibilizará no Sistema de Informação de Planeamento de Emergência – SIPE. Pode consultar estas e outras informações na Resolução n.º 30/2015, de 7 de maio, da Comissão Nacional de Proteção Civil e/ou na página da ANEPC. 

Seja participativo em acções de Proteção Civil. Cada vez mais o cidadão tem um papel preponderante, desde a preparação à mitigação, da resposta à reabilitação.

Assim teremos garantidamente, uma comunidade mais resiliente.

EDIÇÃO IMPRESSA -
Cavalos, produtos locais e Zé Amaro no regresso da Feira Franca de Amares 

A tradicional Feira Franca de Amares vai voltar a realizar-se neste mês de Maio nos seus moldes habituais, depois dos condicionalismos provocados pela pandemia de Covid-19. Na conferência de apresentação do evento, o Presidente da Câmara Municipal de Amares, Manuel Moreira, realçou que se trata de uma Feira com «muita tradição no Concelho» e que esta tem como principal objectivo «promover os produtos locais».

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