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REGIÃO -
PAN Famalicão quer chumbo de regulamentos já aprovados pelo Executivo em Assembleia Municipal 

A Comissão Política Concelhia do PAN Famalicão quer que a Assembleia Municipal chumbe os projectos de regulamentos aprovados em reunião de Câmara de 29 de Setembro, relativos ao regulamento de Gestão do Arvoredo, ao Centro de Recolha Oficial Animal e ao Incentivo e Promoção do Controlo de Reprodução de Animais de Companhia de Detentores Residentes no município.

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REGIÃO -
CIM Cávado exige descida generalizada “urgente” da taxa do IVA de electricidade

O Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Cávado (CIM Cávado), reunido esta segunda-feira, aprovou por unanimidade reiterar a exigência ao Governo da baixa generalizada da taxa do IVA de electricidade e da promoção de apoio para a substituição dos equipamentos de iluminação pública para sistemas mais eficientes.

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ECONOMIA -
AEMinho diz que incentivos ao desenvolvimento empresarial questionam a sua sobrevivência

A Associação Empresarial do Minho (AEMinho) considera “insuficiente, pouco esclarecida” e “definitivamente não estrutural” a intensão expressa no Orçamento de Estado (OE) para 2023 o incentivo ao aumento dos salários. Já sobre as medidas de incentivo ao desenvolvimento empresarial, diz que “não resolvem problemas estruturais do tecido empresarial e da sua sobrevivência no sistema português”.

Estas são duas das conclusões que a associação empresarial retirou do OE apresentado pelo Governo.

Em comunicado, a AEMinho comenta em seis pontos as medidas que o Executivo inclui no Orçamento.

A associação minhota, com sede em Braga, depois de registar “o sinal relativamente ao acordo sobre os rendimentos”, reitera que “o foco deveria incidir sobre uma descida efectiva, concreta e duradoura”, permitindo assim “uma maior competitividade das empresas ao contratar”.

“Continuamos a assistir a uma disparidade muito grande entre aquilo que as empresas pagam aos trabalhadores e aquilo que os mesmos efectivamente recebem”, afirma aquela entidade, presidida pelo empresário Ricardo Costa.

No segundo ponto, lamenta que a tributação sobre horas extraordinárias continue a ficar de fora das medidas adoptadas no Orçamento.

Já sobre os pagamentos do Estado a fornecedores, defende que, embora pareça per si “uma medida entusiasmante”, parece “um sinal económico ou de estratégia económica que não deveria ser estrutural na economia, na medida em que o Estado não deveria ser um contratante relevante no país, ao ponto de esta medida poder ter significado efectivo na tesouraria das empresas”.

“SURPRESA E PREOCUPAÇÃO”

No que respeita a questões relacionadas com medidas de incentivo ao desenvolvimento empresarial assentes no financiamento, “não representam desde logo um esforço do Governo e não resolvem problemas estruturais do tecido empresarial e da sua sobrevivência no sistema português”.

“Notamos com alguma surpresa e preocupação o estabelecimento de um acordo a seis anos entre os parceiros sociais, sem que exista uma única medida estrutural inscrita nesse mesmo acordo”, afirma a AEMinho no quinto ponto.

No que se refere às medidas de incentivo ao aumento dos salários, destinam-se “a 24,5% das empresas portuguesas e ficam de fora praticamente todas as PME, que representam a maioria do nosso tecido empresarial”.

“Em termos de população activa, esta medida poderá beneficiar indirectamente apenas a cerca de 20% da população activa em Portugal. Parece-nos insuficiente, pouco esclarecido e definitivamente não estrutural esta medida”, sustenta a AEMinho no sexto e último ponto.

 

POLÍTICA -
BE “lamenta profundamente” recusa do PS para audição de Pizarro na AR sobre encerramento de maternidade de Famalicão

O Bloco de Esquerda (BE) “lamenta profundamente” que o PS tenha inviabilizado o pedido do Bloco para que o ministro da Saúde fosse ao Parlamento prestar esclarecimentos sobre a possibilidade de encerramento de maternidades e urgências de obstetrícia/ginecologia no Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente a do Hospital de Famalicão.

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