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UMinho não quer alunos em jantaradas e convívios

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A Comissão de Elaboração e Gestão do Plano de Contingência Interno Covid-19 da Universidade do Minho (UMinho) pediu esta terça-feira, através de uma carta aberta aos estudantes, que se abstenham de convívios e jantares para conter a propagação da pandemia, sublinhando a importância do cumprimento das normas da Direcção-Geral da Saúde DGS.

O assunto foi abordado na reunião ordinária do Conselho Geral, esta segunda-feira, pelo pró-reitor Paulo Cruz. Também o reitor reforçou a chamada de atenção à comunidade académica

Na reunião ordinária do Conselho Geral desta segunda-feira o pró-reitor para a Qualidade de vida e Infra-estruturas da UMinho, Paulo Cruz referiu, citado pela Rádio Universitária do Minho (RUM) que a carta aberta “tem como principal objectivo dizer aos estudantes que é essencial que todos cumpram as normas e recomendações de protecção, em particular fora do contexto lectivo” onde o risco de contágio sem adopção de medidas “é mais elevado”.

“Este não é o tempo para promover encontros, convívios, jantares e outras actividades em grupo, que há uma tendência natural a realizar nesta altura”, afirmou, assegurando que que conhecimento de várias tentativas de “jantares de setenta”. “Como se deslocam em grupinhos de dez e se sentam em mesas de quatro pensam que não há risco nenhum. As notícias recentes de cidades vizinhas revelam que são focos”, alertou.

A carta aberta começa por recordar que “os últimos dias tem-se registado em Portugal um agravamento significativo” de casos de infecção provocada pelo SARS-CoV2, “com especial incidência na Região Norte”, e o surgimento de “grandes surtos” noutras instituições de ensino superior, em contextos de contágio que “não estão relacionados com as actividades lectivas”, mas “com encontros e convívios que terão ocorrido nos últimos dias e semanas, fora dos espaços dessas Universidades”.

Assim, a Comissão de Elaboração e Gestão do Plano de Contingência Interno Covid-19 da UMinho lembra que “este não pode ser tempo para promover encontros, convívios, jantares, ou outras actividades em grupo, colocando em risco a saúde de todos”, e avisa que “no presente contexto pandémico a indução de alunos ou grupos de alunos a participarem nessas actividades, comporta um risco de saúde pública que pode originar surtos com consequências imprevisíveis e eventuais implicações jurídicas”.

“É fundamental – continua o documento-  que os estudantes universitários assumam um permanente compromisso com a prevenção da COVID-19, cumprindo escrupulosamente as recomendações das autoridades de saúde competentes e das normas em vigor – nomeadamente ao nível sanitário, de etiqueta respiratória e de higiene, de distanciamento social e de utilização, por todos, de equipamentos de protecção individual”.

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