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Plano de Contingência Específico Saúde Sazonal 2019 – módulo Verão 1 de Maio a 30 de Setembro

Desde o inicio do seculo XX, a temperatura media da atmosfera à superfície aumentou aproximadamente 0,8°C à escala mundial, enquanto na Europa atingiu os 0,95°C (EEA, 2008).

Segundo um estudo da Agencia Europeia do Ambiente (2015), a Europa esta a aquecer mais rapidamente do que a media global, criando condições propicias para que a região Mediterrânica se torne mais seca e o Norte mais húmido. Decorrente da sua localização geográfica, Portugal é um dos países europeus mais vulneráveis às alterações climáticas e aos fenómenos climáticos externos.

Para minimizar os efeitos negativos dos períodos de calor intenso na saúde da população, desde 2004 que a Direção Geral de Saúde, promove a implementação de Planos de Contingência.

O Plano de Contingência Especifico Saúde Sazonal (PCESS) 2019 – Módulo Verão, para o ACeS Cávado II – Gerês/Cabreira pretende ser um instrumento estratégico, reforçando a intervenção dos serviços de saúde, através das Autoridades de Saúde e em estreita articulação com as autarquias, proteção civil, segurança social, instituições particulares de apoio social e saúde e outros parceiros locais capazes de contribuir para o bem-estar dos cidadãos.

O PCESS 2019 – Módulo Verão tem como objetivo:

  • Prevenir e minimizar os efeitos negativos dos períodos de calor intenso na saúde da população em geral e dos grupos de vulneráveis em particular, através de uma eficaz avaliação de risco e do desenvolvimento de respostas apropriadas;
  • Minimizar a ocorrência de outros acontecimentos, com impacto na saúde cuja frequência pode aumentar no verão, como afogamentos, acidentes, toxinfeções alimentares e, doenças transmitidas por vetores (mosquitos e carraças);
  • Promover a avaliação, gestão e comunicação do risco.

A Organização Mundial da Saúde define “onda de calor” como um aquecimento do ar, um período que se caracteriza por temperaturas anormalmente elevadas ou uma invasão de ar muito quente: temperaturas máximas muito elevadas para a época do ano, persistentes e com temperaturas mínimas elevadas.

A exposição ao calor intenso, em especial durante vários dias consecutivos, pode obrigar a cuidados médicos de emergência, decorrentes de diversas perturbações no organismo, designadamente: golpes de calor, esgotamento devido ao calor; caibras; aumento da sobrecarga cardiovascular; agravamento de doenças cronicas, lesões da pele (erupção, eritema, queimaduras solares), problemas psicossomáticos, problemas psicológicos (incomodo, mal-estar, irritabilidade). Situações estas, que se não forem devidamente acauteladas e/ou tratadas podem provocar danos irreversíveis na saúde, ou inclusive levar à morte.

São mais vulneráveis ao calor: idosos, crianças nos primeiros anos de vida, grávidas, doentes crónicos (cardiovasculares, respiratórias, renais, diabetes e alcoolismo), sem abrigo, trabalhadores de exterior, desportistas, obesos, acamados/dependentes e pessoas com problemas de saúde mental.

Além dos meios e recursos disponibilizados pelas entidades competentes, cada cidadão deve cumprir as orientações emanadas por estas entidades, quando são emitidos alertas sobre onda de calor. Socialmente, também é da responsabilidade de cada cidadão, sinalizar para as entidades intervenientes no PCESS, pessoas vulneráveis ao calor (grupo de risco), em especial, pessoas dependentes em 1º ou 2º Grau que vivem sozinhas, e/ ou que não possuem condições de habitabilidade que garantam proteção, em caso de onda de calor.

Os meios de comunicação social colaboram na divulgação de informação sobre os procedimentos a adotar em caso de onda de calor e na emissão do Nível de Risco 2 ou Nível de Risco 3, assim como das alterações subsequentes destes dois níveis. Esteja atento a esta informação.

Em caso de necessidade, foram identificados diversos locais de abrigo nos vários concelhos que integram o ACeS Geres/ Cabreira, para serem utilizados durante uma onda de calor, sob a coordenação da Proteção Civil e Delegado de Saúde Coordenador da Unidade de Saúde Pública.

Mantenha-se atento aos avisos das Autoridades de Saúde e da Autoridade Nacional de Proteção Civil.

Em caso de necessidade:

  • Priorize o contacto do SNS 24 – 808 24 24 24

Para mais informações, queira consultar

http://www.dgs.pt -“Saúde Sazonal: Verão e Saúde” e “Saúde de A a Z”

http://www.alimentacaosaudavel.dgs.pt/

http://www.apsi.org.pt -“Segurança Infantil”

http://www.prociv.pt/   “Educação e Cidadania; Riscos e Vulnerabilidades”

http://www.asae.pt/ -“Riscos alimentares”

http://www.inem.pt/ -“INEM Kids”

Sabia que? Os pedidos sobre registos e licenciamentos de armas podem ser feitos online?

Durante muitos anos exerci as minhas funções no Comando Metropolitano do Porto, mais concretamente na sede da 1.ª Divisão Policial, sita na Rua do Heroísmo no Porto. Era ai a sede das Armas e Explosivos daquela área metropolitana, onde ocorriam dezenas e dezenas de cidadãos para tratar de todas as matérias relacionadas com armas. As filas, em momentos, eram intermináveis; havia até quem comparece-se para marcar a sua vez, pelas 05H00 da manhã!

O paradigma agora passa a ser outro e caso tenha armas com Livrete Novo (livrete tipo cartão de cidadão), já não precisa de se deslocar à PSP, podendo fazer o seu pedido online, no conforto da sua casa.

Basta fazer a ligação via https://seronline.psp.pt, autenticar-se com o seu número de contribuinte, designar palavra-passe e a partir desse registo vai conseguir fazer pedidos:

– Licença de Uso e Porte de Arma da Classe B; B1; C; D; E; F; Colecionador; Tiro Desportivo;

– Autorização de Compra de Arma;

– Autorização de Compra de Munições para Tiro Desportivo;

– Autorização para Frequência de Curso de Formação Técnica e Cívica;

– Autorização prévia para importação;

– Autorização de Transferência de Estados Membros para Portugal;

– Autorização de transferência para outro Estado Membro;

– Emissão de Cartão Europeu de Arma de Fogo.

– Transmissão de Arma de Fogo

– 2.ª Via de Manifesto de Arma (para o pedido de concessão inicial deverá dirigir-se presencialmente aos serviços da PSP.)

Há armas a mais no terreno. Esta é a preocupação de quem legisla e pretende que Portugal não ostente, apenas, o rótulo turístico de país seguro, mas que o seja de facto.

Limitar a posse e uso de armas de fogo, como forma preventiva da criminalidade violenta, crime organizado e — em última instância — do terrorismo é o objeto da nova proposta de Lei das Armas e Munições, em análise e discussão na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.

De acordo com dados do Ministério da Administração Interna, existem, em Portugal, 250 mil pessoas com licença de detenção de armas — cada uma pode ter duas. As contas são simples de fazer — meio milhão de armas autorizadas. Se a estas adicionarmos as não registadas, provenientes de heranças, etc., etc., teremos muitas mais em circulação, algumas, obtidas em furtos e assaltos, que só acabam detetadas em cenários de crime violento.

A limitação de 25 armas por caçador — das categorias C e D (caça grossa e normal) — é o ponto de partida para se chegar a um número que se pretende razoável. Quanto às armas de defesa pessoal, mantém-se o limite de duas.

Com este novo sistema online, acabam-se as grandes filas e melhora a monotorização do armamento num pais que se pretende que continue seguro!

NACIONAL - -
Campanha de sensibilização Erasmus+ para «esclarecer, sensibilizar e apelar ao voto nas europeias»

A Agência Nacional do Programa “Erasmus+ Juventude em Acção” vai realizar uma campanha de esclarecimento, sensibilização e apelo ao voto nas eleições europeias, dirigida a todos os jovens portugueses. Sob o mote “A Europa dá-te muito. Dá o teu voto à Europa”, a campanha foi já submetida à apreciação da Comissão Nacional de Eleições.

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