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REGIÃO -
35 empresários de Braga e Viana integram nova Associação Empresarial do Minho

Os órgãos sociais da AEMinho-Associação Empresarial do Minho, que será constituída dia 28 em Braga, integram 35 empresários dos distritos de Braga e de Viana do Castelo. A direção será presidida por Ricardo Costa, do grupo Bernardo da Costa, a Assembleia Geral por José Teixeira, gestor da DST, de Braga, o Conselho Fiscal por Emília Vieira, da Casa de Investimentos e o Conselho Geral por Capa Pereira, do grupo PKM.

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FC Amares vence em Prado

O FC Amares venceu, esta tarde, no terreno do GD Prado, por 2-o, em jogo da 7.ª jornada do campeonato da Pró-Nacional, série A. Os golos da equipa amarense foram apontados pelo jovem avançado francês Jushua, aos 30 e 62 minutos da segunda parte.

OPINIÃO -
O propósito da sustentabilidade 

Artigo de Manuel Sousa Pereira

 

A sustentabilidade tem como propósito uma compreensão global e abrangente ao nível ambiental, social e económica integrando todas estas componentes, procurando satisfazer as necessidades do presente, preservando e cuidando dos recursos naturais, das pessoas e do desenvolvimento crescente das organizações do futuro, bem como, do nosso futuro comum.

O desenvolvimento sustentado é um tema transversal, estudado, desenvolvido e implementado por organizações governamentais e não governamentais, empresas públicas e privadas, por movimentos de cidadãos e pela sociedade em geral, mas não é de fácil implementação prática, pois é fundamental uma consciencialização e reconhecimento da preservação ambiental, das espécies, dos recursos naturais e fundamentalmente é uma excelente oportunidade para inovar e acrescentar valor ao mercado. 

Assistimos a uma rápida degradação da natureza, em aspetos como: a poluição do ar, o aquecimento global, a poluição das águas, o plástico e o seu impacto nos oceanos, a agricultura intensiva e a utilização de herbicidas, pesticidas e produtos geneticamente modificados, a utilização inadequada da água potável, resultado da superexploração dos recursos naturais, sem ética nem respeito pelos ecossistemas naturais, pelas pessoas e pelo ambiente, contribuindo para o aumento da pobreza e desigualdades sociais que em nada dignificam a vida em sociedade. 

Estrategicamente, precisamos de mudar o nosso mindset ou “atitude mental” na procura constante e na prática diária de novos métodos, processos e técnicas de produção, utilização de produtos e serviços, alinhados com novas técnicas de distribuição, promoção e venda “amigos” do ambiente. Existem muitos e bons exemplos que o demonstram, como por exemplo: a reciclagem, as hortas biológicas, a limpeza dos rios e espaços públicos, a reutilização dos diversos materiais (vidro, plástico, metais), a produção de produtos biológicos, o turismo de natureza, energias renováveis (sol, vento, chuva, marés e energia geotérmica), produtos de Denominação de Origem Protegida (DOP), produtos endógenos e tradicionais, etc…

No processo de distribuição e venda, deve ter-se sempre presente a preocupação ambiental, implementar práticas mais amigáveis ou “user friendly” colocando sempre o cliente ou utilizador no centro das suas necessidades, desejos e aspirações, procurando conciliar métodos online e offline, tendo em consideração a especificidade do cliente tendo simultaneamente o foco na preservação da natureza.

Neste sentido, a mudança está em cada um de nós.  Enquanto agentes da mudança, é nesta nossa “aldeia global” que temos que adotar comportamentos sustentáveis, consumindo produtos (sempre que possível de origem portuguesa), tradicionais e autênticos, dinamizando as atividades económicas e incentivando a colaboração estrategicamente alinhada com os clientes, colaboradores investidores, investigadores e comunidade em geral. 

EDIÇÃO IMPRESSA -
«Foi uma coisa ruim ver a água da Caniçada afogar Vilar da Veiga»

Quando a água tomou conta dos campos agrícolas e entrou casas adentro, a população de Vilar da Veiga deu conta que estava metida numa grande alhada. Apesar de estar avisada que um dia os caudais dos rios Caldo e Cávado se juntariam para encher a recém-construída Barragem da Caniçada, a gente da aldeia de Terras de Bouro só teve tempo de arregaçar as calças e as saias e fugir.

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